quarta-feira, 12 de maio de 2010

Variações lingüísticas


Mudar eis a questão. Sim ou não?De fato mudança é a lei da vida. Passamos a conviver com transformações cotidianas que afetam diretamente nossas vidas.Da mesma forma que a tecnologia evolui, as palavras se adaptam as gerações, aos lugares, ao nicho cultural.
Ao falar de variações lingüísticas, logo vem ao pensamento as variações regionais. Se em Salvador se gasta dinheiro, no Rio Grande do Sul se gasta pila, se no Rio de Janeiro se "bate uma pelada”, em Salvador 'se bate o baba". Dependendo do estado que você esteja, pode-se comer um aipim ou uma macaxeira, pode se chupar uma tangerina ou mesmo uma mexerica. Entre as gerações as coisas também mudam, quando você encontra um gatinho,sua vó em outra época estava se encontrando com um brotinho, você sai com uma galera, sua vó sai com a patota...
Mas afinal o que pode se dizer sobre mudança? Complicado estabelecer um padrão ideal para todos os seres humanos, uns adaptam, outros a ignoram, alguns reivindicam entre outras formas de se entender com a tal da mudança, mas é assim, nós vivemos no mundo da contradição, mas cabe a você interpretar, como é que a mudança interfere na comunicação. Se for vantagem ou desvantagem, podendo na sua concepção serem os dois, então fica ai a deixa: Mudar radicalmente os nomes das coisas para você é uma forma de se inserir na sociedade contemporânea ou é mera futilidade somente usada para deixar mais "bonitinho"?




Esse texto foi elaborado pelo grupo formado por Alan Barbosa, Daniel Mendonça, Laura Pimentel, João Bernardo, Moara Brandão, Tairane Oliveira, Thailan Fernandes, Tuane Menezes. Tendo como texto base "NOME DAS COISAS" de Mário Prata.

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