sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Cazuza - Participação Especial


O Baú Sonoro preparou essa coletânea do Cazuza com participações mais que especiais, algumas clássicas, outras muito pouco conhecidas. Destacam-se "Preciso dizer que te amo" com Bebel Gilberto, "Contra mão" com Fagner e "Um trem pras estrelas", com Gilberto Gil. Baú Sonoro

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

As participações especialíssimas de Marisa Monte


Novo disco disponível no Baú Sonoro reúne Marisa Monte e suas participações especiais. Destacam-se músicas como "Ilusion", com Julieta Venegas e "Celeste", com Renato Russo.

sábado, 17 de dezembro de 2011


Homossexuais são agredidos em Goiânia


Coletânea reunindo participações de Maria Bethânia no Baú Sonoro.


Coletânea reunindo participações especiais de Maria Bethânia disponível para download gratuito no Baú Sonoro.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Raridades de Cássia Eller no Baú Sonoro.


Coletânea reunindo material raro de Cássia Eller está disponível para download gratuito no Baú Sonoro.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Vídeo – TORPEDO – MEC Campanha Contra Homofobia –

http://www.youtube.com.br/watch?v=DlmR4Xr5IJM

 
Campanha contra homofobia cujo nome é TORPEDO, foi criada pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura).
 
Analise:
No vídeo TORPEDO, foi criada uma pequena história que, com certeza, pode ser vivenciada nos quatro cantos do mundo. Duas jovens que se gostam afetivamente, sofrem preconceito no ambiente escolar por conta de suas aparentes preferências sexuais. Uma das garotas vê as fotos das duas sendo divulgada na internet e no corredor da instituição, e manda um torpedo imediatamente para a amiga pedindo que ligue de volta para ela urgente. Assim, relata o fato para ela, revelando sentir-se envergonhada e constrangida com a situação, e as duas acabam decidindo encarar o fato e se encontrar na frente de todos, no pátio da instituição.
Uma piada, né?. Pensar que, ainda hoje, isso seja o que realmente muitas pessoas pensam e, de maneira tão cruel, ainda agem (revelando um bulling nas redes sociais contra a opção das protagonistas). Contudo, o mais interessante que se mostra no vídeo, é a coragem das meninas em expor francamente suas opções sexuais e encarar o preconceito com leveza e dignidade de quem goza dos mesmos direitos de liberdade e expressão que os cidadãos heterossexuais.
Campanha bastante interessante no nosso ponto de vista, devido à forma com que aborda o preconceito, mostrando de uma forma simples, num ambiente bastante comum e com pluralidade de pessoas e opiniões, uma das inúmeras atitudes que podemos vivenciar, no cotidiano a fim de desmoralizar, diminuir e excluir um homossexual. Tanto a escolha do cenário (uma escola) quanto à técnica utilizada no vídeo (stop motion com fotografias), além do uso maciço do celular como via de comunicação, são pontos fortes de identificação do público alvo (os jovens) com o filme, parecendo assim mais sedutor e íntimo dos destinatários da campanha.
O preconceito velado sempre foi muito tolerado no nosso país, sob o manto da propagada figura de um povo cordial. Ainda que o país seja o resultado de uma pluralidade racial e cultural, no nosso ponto de vista, essa gênese democrática não se refletia no modo como os brasileiros tratavam (e ainda tratam) os direitos das ditas minorias, ainda que sempre tenhamos pregado vivermos num país onde os direitos são iguais para todos. A mudança de comportamento no que diz respeito às minorias sexuais vem na esteira de uma mudança comportamental mais ampla em relação à linguagem e nomenclaturas, direitos das mulheres e idosos, bem como dos portadores de deficiência física e/ou de necessidades especiais, isso tudo depois de longas lutas políticas e campanhas educacionais maciças.
Ainda que tenhamos claro que precisamos de leis que punam atitudes preconceituosas com mais rigor, não devemos deixar de pensar que, para uma transformação social/comportamental mais profunda, as campanhas de conscientização devem continuar a exercer seu papel informativo e educacional. Nesse ponto, o vídeo vai longe na escolha do público alvo (mais jovem e, em tese, mais maleável e receptivo) bem como acerta na escolha de uma instituição de ensino como cenário (quase uma auto-referência de seus propósitos educacionais).
O preconceito atingiu a maioria da população, e é este mesmo preconceito que faz gerar a violência, onde muitas pessoas vão usar desta mesma violência, para se defender e sabe onde isso vai parar? Jamais saberemos!
Tudo vira um corredor sem fim (como o recurso utilizado no filme: a opressão do trajeto pelo corredor da escola), mas não adianta olhar pra trás, que se não mudarmos as nossas atitudes nada vai se modificar, tudo é uma questão de ação e reação, e sem mudança é de atitudes medíocres que vamos viver, pois acreditamos que opção sexual de uma pessoa não deve ser interferida, pois todos nos independente de sua opção sexual, devemos ser tratado da mesma forma, pois o homossexual é uma pessoal normal tanto social como perante a lei, eles tem os mesmos direitos que os heterossexuais, e a sociedade precisam aceitar e respeitar isso, não é só por questão moral ou de ter pena de ninguém, porque quem sofre preconceito é que deve ter pena das pessoas preconceituosas, por viver olhando só pra frente, sem procurar enxerga a realidade ao seu redor.

Por; Igor Valente, Allan Barbosa e Allan Rodrigo
Publicidade e Propaganda - 4 Semestee.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PROJETO #EUSOUGAY [TEXTO INTERDISCIPLINAR]


No dia 12 de abril de 2011 foi convocada uma unidade em nome dos direitos humanos. A todos que, independente de orientação sexual, raça, credo e sotaque, aos que acreditam na tolerância, compaixão e respeito pelo próximo, fora pedido fotos com uma só mensagem: #eusougay. Esse vídeo é a resposta dessa campanha incrível.

Falar sobre homofobia é fácil, até mesmo os preconceituosos sabem muito bem qual a definição dessa palavra. O termo homofobia foi empregado inicialmente em 1971, pelo psicólogo George Weinberg. Esta palavra, de origem grega, remete a um medo irracional do homossexualismo, com uma conotação profunda de repulsa, total aversão, mesmo sem motivo aparente. Trata-se de uma questão enraizada ao racismo e a todo tipo de preconceito. Este medo passa pelo problema da identificação grupal, ou seja, os homófobos (indivíduo que tem fobia (medo, receio) a homossexuais e não aceita relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo) conformam suas crenças às da maioria e se opõem radicalmente aos que não se alinham com esses papéis tradicionais que eles desempenham na sociedade, ainda que apenas na aparência.

Alguns assimilam a homofobia a um tipo de xenofobia, o terror de tudo que é diferente. Mas esta concepção não é bem aceita porque o medo do estranho não é a única fonte em que os opositores dos homossexuais bebem, pois há também causas culturais, religiosas, políticas, ideológicas, e outras que se entrelaçam igualmente no preconceito. Há, porém, dentro dos grupos citados, aqueles que defendem e apoiam os direitos dos homossexuais. Dentro das normas legais, também há leis que entre casais do mesmo sexo e casais do sexo oposto se diversificam. E, por mais estranho que pareça, em pleno século XXI, alguns países aplicam até mesmo a pena de morte contra homossexuais.

O homófobo reage perante os homossexuais com calúnias, insultos verbais, gestos, ou com um convívio social baseado na antipatia e nas ironias, e esses são os modos mais disfarçados de se atingir o alvo sem correr o risco de ser processado porque fica muito mais difícil nestes casos provar que houve um ato de homofobia.

Por: Louise Teixeira
4º Semestre - Publicidade e Propaganda

Por: Moara Brandão [TEXTO INTERDISCIPLINAR]


O GGB (Grupo Gay da Bahia) Depoimento, peça de divulgação da 10ª Parada Gay da Bahia traz, sem dúvida, um discurso espetacular contra a homofobia. Os criadores transformaram um aparente depoimento de um pai de homossexual no discurso do pai de um homofóbico, surpreendendo o público. A linguagem e o cenário simples foram outros métodos utilizados para conduzir o espectador à revelação do final do vídeo. O discurso conhecido pela maioria da sociedade, e por isso o mais esperado, que terminaria com "Eu tenho vergonha do meu filho, ele é homossexual", é surpreendentemente substituído por "Eu tenho vergonha do meu filho, ele é homofóbico". Essa quebra de espectativa arrebata o público e o leva a uma reflexão imediata sobre a questão da homofobia, que tem sido um problema social que atinge milhares de homossexuais e que, mesmo sendo muito discutido atualmente, tem sido ignorado, e pior, praticado por muitos. O vídeo ainda traz à tona a reação de muitos pais, que usam ainda hoje esse discurso para falar de um filho gay, e não de um homofóbico. Essa é uma questão importantíssima a ser tratada: o preconceito dos próprios pais, que muitas vezes hostilizam seus filhos diante da descoberta de sua homossexualidade. A peça é finalizada com outra forma impactante de chamar atenção da sociedade para a causa, o slogan da campanha: "Ser gay não é estranho. Estranho é ser homofóbico".

Título: GGB Depoimento
Anunciante: GGB
Produto: 10ª Parada Gay
Agência: Propeg
Criação: Paula Martins, Irene Carballido, Lucas Reis
Direção de criação: Ana Luisa Almeida, Ariston Quadros e Fabiano Ribeiro
Atendimento: Michele Estevez
Produção RTVC: Cicy Freitas, Tiago Cavalcanti e Manuela Peixoto
Mídia: Eder Galindo
Produtora: Malagueta Filmes
Direção/filme: Marcia Tucunduva
Fotografia: Rogério Sampaio
Produtora de som: Estúdio Elos
Aprovação/cliente: Marcelo Cerqueira (Presidente GGB)

Por: Moara Brandão - Publicidade e Propaganda, 4º Semestre

domingo, 11 de dezembro de 2011

Homofobia nas Telenovelas [TEXTO INTERDISCIPLINAR]


No decorrer do s anos, muitos tabus foram quebrados e assuntos que não tinham espaço para serem exibidos e discutidos, hoje ganham força nas telenovelas.
A homossexualidade, por exemplo, vem sendo retratada em diversas novelas, principalmente as do horário nobre, as quais procuram evidenciar sempre os temas que estão em pauta no mundo real.
Porém, o problema é que muitas novelas abordam tais temas de maneira que fogem da realidade e às vezes alegam ofender.
Na novela “Fina Estampa” em uma cena na qual as personagens de Júlia Lemmertz (Estér) e Suzana Pires (Marcela), discutem e Marcela ofende a outra a comparando com um travesti vagabundo e barato.
Essa cena causou muita polêmica no mundo LGBT e aos simpatizantes da causa, pois o diálogo da personagem ofende os travestis de forma generalizada.
Chega-se a conclusão que a mídia deve trabalhar com mais atenção no que diz respeito a elaboração dos textos visando melhor correção dos mesmos, para que não haja contradições e ao mesmo tempo confusão na cabeça do telespectador.

Por: Arine Santana - Publicidade e Propaganda 4° Semestre

Igual a você [TEXTO INTERDISCIPLINAR]




A peça a ser analisada tem um slogan simples, mas bem abrangente “sou igual a você”. Uma peça bem interessante, pois coloca em âmbito, gays, bissexuais, lésbicas, heteros, transexuais e travestis sendo todos cidadãos.
Qual o problema em ter uma orientação sexual diferente do que a ditada pela sociedade? Bom, ao que entendemos problema nenhum, não estão burlando lei alguma e nem ferindo a moral de ninguém. Já ouvimos dizer que vivemos em um país democrático, e que todos têm direitos iguais, mas não é isso que às vezes se percebe.
Tanta coisa horripilante que acontece no país, tanto criminoso impune, tanta sujeira, mas quem liga para isso? Que nada isso parece ser fichinha, perto do horror que fazem quando as pessoas não seguem um padrão, e escolhem gostar de pessoas do mesmo sexo, ou gostar dos dois sexos, e se quiserem mudar de sexo, ninguém é obrigado a ser heterossexual. Independente de orientação sexual somos todos cidadãos, dotados de direitos deveres, além de que não é o seu envolvimento afetivo que vai determinar o cumprimento ou não do seu papel de cidadão dentro da sociedade.
Mas enfim não concordamos com o slogan sou igual a você, porque em nossa opinião todos somos diferentes, pensamos diferentes, agimos diferentes.  Bom talvez outro título trouxe-se um pouco mais de aproximação e reflexão, como por exemplo, “Somos diferentes e daí quem não é?” ou qualquer outro que realmente passa-se essa ideia de que ninguém é igual a ninguém, de que ser diferente é ser normal. Titulo a parte, vale ressaltar que ser cidadão não equivale somente a ser membro de um estado, e sim exercer direitos e deveres, se todos temos tal exercício, logo todos somos cidadãos.


Por: Luana Carvalho e Tairane Oliveira - Publicidade e Propaganda 4º Semestre
 

HOMOSSEXUAIS NAS TELENOVELAS [TEXTO INTERDISCIPLINAR]



Vivemos em um mundo onde há uma grande quantidade de homossexuais. Com isso também passou a existir pessoas que tem preconceito contra esses homossexuais, esse preconceito existente é conhecido como homofobia. Entretanto a palavra homofobia pode significar o medo que uma pessoa pode ter em se torna homossexual ou então para nomear qualquer aversão ou discriminação perante aos homossexuais.
É muito comum nos dias de hoje termos ouvido casos de pessoas que foram vitimas de agressões físicas ou verbais por serem homossexuais. Porem, por esses casos terem tido uma grande repercussão no dia a dia da nossa sociedade (sendo muitas vezes casos de agressões sem devida punição ao agressor) os meios midiáticos começaram a serem utilizados como porta voz das pessoas agredidas. Também é utilizado como um meio de conscientizar a população sobre o que é ser um homossexual e sobre o que é homofobia e quais são as medidas que devem ser tomas contra quem pratica essa discriminação.  A atitude da mídia é válida quando utilizada para contribuir com a disseminação do valor ao ser humano e respeito às diferenças, exceto em casos que a construção do argumento se vale de estratégias polêmicas que desviam o objetivo principal da abordagem do tema.

No entanto, ainda percebemos dificuldade da mídia em abordar o assunto, a exemplo da Rede Globo que em suas telenovelas costuma decidir por não dar grande ênfase à história dos casais Gays. Insensato Coração foi a novela com maior número de Homossexuais dos últimos tempos. Nada de apologia homossexual. Por ordem da Rede Globo, os autores Gilberto Braga e Ricardo Linhares esfriaram a temática homossexual da trama, principalmente o namoro entre Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo (Marcos Damigo), que vinha ganhando destaque.  Como sempre o discurso venceu a postura. Há muito tempo que a emissora tem dificuldade em tratar do assunto, apesar da presença marcante de personagens homossexuais nas tramas, as cenas de beijo, ou de sexo entre os personagens estão sempre subentendidas. Quando um casal homossexual ganha destaque na trama, os autores recorrem à polêmica causada pela homofobia e direcionam a história para algum quadro de violência.  Foi o que ocorreu com o garoto Gilvan interpretado por (Miguel Roncato). O personagem foi assassinado por “Pitboys” de forma muito violenta e chocante. O que causou grande revolta no público, e por sua vez, abafou a relação entre Eduardo e Hugo.

A Rede Globo sempre se esquiva quando o assunto é exibir cenas que mostrem relações entre homossexuais. A emissora trata o assunto como exaltação ao tema.

“Em nota oficial, a Central Globo de Comunicação (CGCOM) afirma que não há censura e alega que suas histórias são levadas a todos os tipos de públicos. "Nossas tramas registram a afetividade e o preconceito, mas não cabe exaltação. Cabe, sim, combater a intolerância, o preconceito e a discriminação contra elas, o que temos estimulado cotidianamente inclusive por meio de campanhas". 

Sem exaltação
Júlio Moreira, presidente do Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, lamentou o veto ao romance homossexual. "Não entendo o medo da Globo em relação a essa temática. Está na hora de a emissora assumir o seu papel de líder e buscar o debate para diminuir o preconceito. A Globo tem que repensar seus valores conservadores".

A emissora permanece com o discursso da não exaltação a qualquer opção sexual. O que não procede, já que nos deparamos com imagens que exaltam a relação entre heterossexuais a ponto de trazer constrangimento ao telespectador. Não acreditamos que os telespectadores em sua maioria, possam sentir constrangimento com a exibição do relacionamento entre homossexuais, ao contrário, por muitas vezes a população se mostrou frustrada por ter as cenas cortadas pela Emissora. Entendemos que se o preconceito existe, que seja debatido, discutido e que a atitude seja repensada. Não só basta incentivar a conviver com as diferenças é preciso agir de modo cordial e igualitário com a opção de cada um, a posição inerte de alguns segmentos da mídia é exclusivamente conveniente a Homofobia.


Por: Rebeca Fucs, Tamile Vidal e Regina Gomes - Publicidade e Propaganda, 4º Semestre.

O preconceito nos torna ignorantes [TEXTO INTERDISCIPLINAR]

O vídeo produzido pela Giacometti Comunicação para divulgação da Campanha Não Homofobia, uma iniciativa do Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT (RJ), mostra que toda letra do alfabeto precisa de outra para formar as palavras. Na vida real iSSo quer dizer que, não estamos e nem podemos viver no mundo sozinho. A gente sempre vai precisar de outra peSSoa para fazer a grande maioria das noSSas neceSSidades.

De uma forma muito inteligente o comercial mostra que o preconceito torna muitos indivíduos ignorantes. Logo, não deixa comprEEnder a união homoafetiva. Sobre tudo, nós podemos não aceitarmos a união, nós, cidadãos, temos o direito de gostarmos de peSSoas iguais e nós não temos que discriminá-los.



A falta de tolerância e respeito, com os que têm direito de fazerem das suas vidas o que bem entenderem, é o que faz um país não ter progreSSo. Não importa se estas letras decidiram juntar-se com outras iguais ou não. O que importa é que todas as letras tem o seu papel e podem juntar com quem melhor ajustar para formar as palavras.

Mais uma vez, o preconceito nos torna ignorantes.
#ficadica


BÔNUS | Nas nossas pesquisas encontramos este vídeo que achamos interessante. O nome dele é It's time. Vale um play.



Eder Bastos e Thailan Fernandes
Publicidade e Propaganda
4º Semestre - Unijorge


Campanha Não Homofobia [TEXTO INTERDISCIPLINAR]

  
Esse vídeo foi criado pelo Grupo Arco-íris de cidadania LGBT do Rio de Janeiro para a divulgação da campanha Não Homofobia com o intuito de criminalizar a homofobia.

O vídeo mostra de uma maneira criativa e  simples o quanto se perde com o preconceito. No caso do alfabeto, utilizado no vídeo, quantas palavras perderíamos se não pudessemos usar a junção de duas letras iguais. Na vida, o fato de uma pessoa preferir se relacionar com pessoas do mesmo sexo não causa interferência na vida de outra pessoa. Cada pessoa vive da forma que acha melhor e a homofobia só nos torna menores, pessoas ignorantes que não consegue aceitar as diferênças.

A iniciativa da organização Arco-íris é muito boa. Seria legal se não só organizações diretamente relacionadas com os homossexuais, mas também empresas grandes fizessem vídeos desse tipo, que levam seus consumidores a rever seus conceitos.

Evelyn Raiane - Publicidade e Propaganda 4° semestre

TRAVESTIS E A PROSTITUIÇÃO [TEXTO INTERDISCIPLINAR]





Os travestis e transexuais são normalmente vistos se prostituindo, mas o porque disto acontecer não é dito. O problema em questão nasce muito antes de se assumirem homossexuais. No período escolar quando seus colegas de turma percebem neles um comportamento distinto do seu gênero começam a fazer piadinhas e comentários maldosos. Com isso eles se setem desconfortáveis na escola, o que conseqüentemente causa a evasão escolar.
Sem estudos restam a elas procurarem empregos, porem a falta estudos e capacitação somada a poucas oportunidades de trabalho formal é a principal porta de entrada para a prostituição.
Na prostituição coisas terríveis acontecem. Muitas Travestis morrem diariamente porque ficam expostas à criminalidade e à violência. Além disso, o tempo de trabalho de uma Travesti que se prostitui é muito curto, porque quando envelhece, perde o glamour e o sustento. Ingressando os travestis e transexuais no mercado de trabalho e conscientizando as crianças acredito que podemos mudar este quadro e construímos uma sociedade igualitária.


Por: Luã Andrade - Publicidade e Propaganda 4º Semestre


sábado, 10 de dezembro de 2011

Por: Silvana Dantas [TEXTO INTERDISCIPLINAR]



Esse vídeo feito pelo Mc Donald’s, tem como slogan “Come As You Are”, que significa “Venha Como Você É”, que é uma forma de mostrar a posição da empresa com relação aos seus consumidores, não importa como ou o que você é , venha, aqui no Mc Donald’s não temos espaço para o preconceito, estamos com você em todos os momentos da sua vida.

O vídeo mostra como é difícil contar para os seus familiares sobre a sua orientação sexual, o pai do garoto, por exemplo, tem uma cabeça super machista, o que torna muito mais difícil a declaração que ele tem para fazer.

Seria perfeito se as empresas que tomam esse posicionamento, não ficassem apenas nos vídeos, mas que partissem para a pratica contra o preconceito, começando pelo seus funcionários até atingir o maior numero de pessoas pelo mundo.

Vídeo muito bom, mas seria perfeito se com ele viesse uma campanha muito mais massiva.





Silvana Dantas da Silva - Publicidade e Propaganda 4ºSemestre

Campanha UNHATE contra o ódio e o preconceito [TEXTO INTERDISCIPLINAR]



Uma empresa italiana lançou uma campanha polêmica contra o ódio e o preconceito com cartazes espalhados pelas cidades de Roma e Milão. Mas com a globalização a campanha tomou proporções maiores nas redes sociais. Várias fotos manipulações foram feitas com vários tipos de líderes se beijando: o papa Bento XVI com o imã do Cairo; Barack Obama com o presidente da Venezuela Hugo Chávez; Chanceler Alemã Ângela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy; e ainda Obama também com o presidente da China Hu Jintao.
Desde os anos 80, com o fotógrafo Oliviero Toscani, o grupo Benetton usa imagens de impacto em suas campanhas, que tratavam de temas controversos como a discriminação de portadores do vírus da AIDS e a violação de direitos humanos. Os especialistas chamam a estratégia de "propaganda de choque", considerada uma maneira de ganhar a competição pela atenção do público. O que para o grupo, no passado chegou a dar certo. Mas o que pode ter dado errado em 2012? Primeiramente devemos analisar a juventude de hoje, já que as divulgações das imagens foram feitas preferencialmente por jovens em suas redes sociais com opiniões diversas. A juventude de hoje prefere que uma empresa seja ecologicamente correta, as questões ambientais têm ganhado bastante espaço entre eles.
As questões mais "delicadas" como as de homofobia que vem afetando e dividindo opiniões em toda a população ainda deve ser abordada de uma forma mais branda para não resultar em revolta e em mais atitudes preconceituosas, segundo os jovens. Por isso a campanha não foi bem quista por essa parte da sociedade. Além de que, o Vaticano considerou a fotomontagem um desrespeito ao Papa Bento XVI "um uso inaceitável da imagem do Santo Padre, manipulada e instrumentalizada no marco de uma campanha publicitária com fins comerciais." Eles ainda dizem que "trata-se de uma grave falta de respeito com o Papa, uma ofensa aos sentimentos dos fiéis, uma demonstração evidente de como uma publicidade pode violar as regras elementares do respeito às pessoas para atrair a atenção mediante uma provocação" com isso a campanha também foi criticada pelos fiéis.
A campanha "UNHATE" (não ódio) tinha como finalidade não apenas a homofobia, mas sim o preconceito e o ódio geral, entre presidentes de países que não se dão bem, entre líderes religiosos que pregam a intolerância, mas só o que se pôde captar foi o beijo homossexual. A sociedade ainda rejeita qualquer abordagem que dê a entender que elas são forçadas a aceitar o que a mídia passa, eles acreditam que possam fazer comentários preconceituosos apenas a base da desculpa de "liberdade de expressão. Percebe-se com isso que o assunto ainda é muito delicado para ser trato de maneira "banal" já que a idéia seria conscientizar e não excitar uma rebelião de proporções grandiosas por causa da facilidade de comunicação nas redes sociais.


Manuela Freitas de Medeiros – 4° semestre Publicidade e Propaganda