quarta-feira, 10 de março de 2010

QUAL O MEU VERSO PARA O MUNDO? - por Bruno Ribeiro

Como quem busca palavras que preencham as linhas dessa folha de papel, às vezes, recolho-me no profundo dos meus pensamentos em busca de sonhos que me movam em frente às estradas sombrias da vida. O fato de me sentir privilegiado por saber ler, escrever e me comunicar obriga-me a contribuir, ainda que da forma mais simples, pra a melhora do nosso planeta. Não estou mencionando a possibilidade de sair por aí gritando estes privilégios, mas pretendo utilizar essas engenhosas ferramentas para tornar mais harmonioso o meio em que vivo ( e tornar melhor as pessoas com as quais divido esse meio).
Dentro das minhas limitações buscarei expandir os horizontes e dentro do possível acreditarei no improvável. Entre os antônimos que se opõe tão radicalmente, a busca pelo é prudente e necessária. E muitas vezes, a solução de enigmas que parecem corroer nossa alma com toda a acidez da angústia está em elementos constantemente ignorados por sua simplicidade.
Portanto, ser esperançoso, equilibrado e simples. Eis meu verso para o mundo. Recitarei-o onde estiver, esperando tocar o coração da humanidade e construir um lindo poema que fale de nosso futuro.

2 comentários:

  1. Bruno, não sei se cheguei a comentar em sala que lemos para sermos melhores com os outros, e não melhores do que os outros. O caminho é ese mesmo.

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  2. Concordo plenamente. Acredito que os privilégios nos trazem a responsabilidade de fazer ou tornar algo melhor. Nesse caso, considerando que a leitura é a ponte para o conhecimento, devemos estar sempre revendo nossos conceitos e intenções na medida em que buscamos aprender, a fim de tornar o mundo um lugar mais harmonioso.
    Paz a todos!

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